Dissertações/Teses

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2024
Descrição
  • ANA CARLA MARTINS VIDOTTI
  • Entendendo a sustentabilidade de pastagens de capim Marandu por meio da revisão de artigos científicos sobre avaliação nutricional das plantas

  • Orientador : MARCIO ANDRE STEFANELLI LARA
  • Data: 29/03/2024
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  • A recomendação do uso de alternativas tecnológicas, como a fertilização nitrogenada, para manutenção, desenvolvimento e recuperação das forrageiras tropicais com sustentabilidade, tem sido cada vez mais complexa diante das inúmeras pesquisas no cenário acadêmico brasileiro. A diversidade de estudos e resultados à respeito do aporte de nitrogênio na Brachiaria brizantha cv. Marandu e o seu potencial de transformação em matéria seca e no desenvolvimento do valor nutritivo, tornam-se dúbios quando ampliados à grande extensão territorial brasileira. Assim, com este estudo, objetivou-se avaliar o que tem sido desenvolvido nas pesquisas relacionadas à produtividade das pastagens da espécie Brachiaria brizantha (Hochst. ex A. Rich.) Stapf. cultivar Marandu em função da adubação nitrogenada. Foi realizado um levantamento de dados em artigos científicos entre os anos de 2011 e 2022 e extraído informações de origem das pesquisas, fontes de adubação nitrogenada, dosagens e produtividade, para entender o que tem sido fomentado nas pesquisas dos últimos anos. A matéria seca, proteína bruta e a eficiência do uso do nitrogênio evidenciaram a distinta observação dos autores sobre um mesmo nicho de pesquisa. O desenvolvimento das pesquisas concentra-se em poucas regiões do território nacional. Existem um padrão de dosagens pesquisadas e a irrigação à campo ainda é pouco explorada. O termo sustentabilidade tem sido discutido de maneira recente na literatura.

  • ANDRÉ AUGUSTO GIMENES CARDOSO
  • ESTRATÉGIAS DE CONTROLE DE PLANTAS INFESTANTES EM SISTEMA DE Integração lavoura pecuária para produção de silagem

  • Orientador : CARLA LUIZA DA SILVA AVILA
  • Data: 27/03/2024
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  • A crescente demanda global por produtos alimentícios, tem impulsionado a adoção de tecnologias inovadoras com aumento da produtividade e da eficiência na produção agropecuária; de acordo com (FRANCO, et al., 2022), os Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (SIPA), são formatados compondo atividades pecuárias , agrícolas, e/ou  florestais, no mesmo tempo e/ou espaço, tendo como meta o alcance da capacidade máxima produtiva do sistema animal -solo- atmosfera-planta, sendo que a coexistência entre as referidas partes, tem proporcionado diferentes tipos de interações, podendo estar serem sinérgicas, competitivas ou nulas, nessa lógica, os  SIPA têm sido indicados como alternativa rentável e sustentável para a produção de alimentos na região do cerrado, buscando a integração de atividades produtivas variadas em uma área compartilhada. Tendo sido cada vez mais buscados, pesquisados e difundidos por pesquisadores e extensionistas rurais, os sistemas produtivos diversificados têm sido indicados também, como uma maneira de contribuir para a sustentabilidade do setor agropecuário (SALTON, et al., 2014).  O plantio de capins tropicais consorciados com a cultura do milho transcorre havendo interferência entre as espécies, sobretudo se o plantio foi efetuado na mesma operação agrícola, para minimizar esses efeitos, várias estratégias podem ser usadas (FREITAS, 2013; MARTINS, D. A, 2017), sendo uma dessas o uso de subdoses de herbicidas seletivos à cultura do milho, visando travar temporariamente o desenvolvimento do capim, para que não se sobressaia na competição com a cultura principal, evitando prejuízos no rendimento de grãos, de silagem ou na qualidade dos produtos colhidos (CECCON et al., 2010, MARTINS, D. A, 2017). Será realizado experimento em campo para avaliar diferentes estratégias para manejo de plantas daninhas em sistemas integrados de produção agropecuária, correlacionando os efeitos dos tratamentos com o controle das plantas infestantes e com a qualidade da silagem e do capim formado. Espera-se que os resultados desta pesquisa contribuam com estratégias eficazes de manejo de plantas daninhas em SIPA na região do cerrado. 

  • CHANDERSON ERNANI LOPES TEIXEIRA
  • CARACTERIZAÇÃO DO USO DE PASTAGENS NO BIOMA CERRADO FRENTE AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

  • Orientador : MARCIO ANDRE STEFANELLI LARA
  • Data: 27/03/2024
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  • O impacto das mudanças climáticas nas pastagens brasileiras, bem como na sua produtividade está diretamente relacionada com a aceitabilidade dos produtores que algo está mudando. Conhecer a visão de produtores pode ser estratégico para entender como uma região ou mesmo um bioma está enfrentando as mudanças no clima. Com isso objetivou-se, caracterizar e mapear a situação atual de pecuaristas no bioma Cerrado quanto ao manejo das pastagens bem com as estratégias adaptativas frente as mudanças climáticas. A investigação dos dados referentes as propriedades, sobre seu tamanho, manejo de pastagens, principais plantas forrageiras na propriedade, conhecimento e impacto das mudanças climáticas na propriedade entre outas informações foi elaborado e distribuído de forma online, atingindo 7 estados brasileiros e Distrito Federal. A análise das pastagens no bioma cerrado diante das mudanças climáticas revela disparidades nas propriedades quanto à disponibilidade de área para pastagens, com a relação entre pastagens e área total indicando maior vulnerabilidade a impactos climáticos extremos. A brecha na legislação para reserva legal, especialmente em propriedades menores, destaca a necessidade de revisão normativa. Apesar da diversificação nas forragens, mais de 80% das áreas apresentam sinais de degradação, exigindo manejo eficiente para evitar deterioração. A negligência em práticas como calagem compromete a perenidade das pastagens, aumentando a vulnerabilidade a condições climáticas extremas. A conscientização limitada sobre mudanças climáticas entre pecuaristas, apesar de adaptações percebidas, representa um desafio. Aspectos gerenciais e resiliência emergem como fundamentais para uma pecuária eficiente. O levantamento ressalta a importância de conscientizar sobre o real impacto das mudanças climáticas nas propriedades, defendendo a promoção de práticas sustentáveis e políticas adequadas para mitigar perdas frente a eventos climáticos extremos.

  • THIAGO DRUMOND MARQUES
  • IMPORTÂNCIA DA AVICULTURA NA AGRICULTURA FAMILIAR, SEU POTENCIAL PRODUTIVO E A NECESSIDADE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA: UM ESTUDO REALIZADO NA CIDADE DE BALDIM - MG

  • Orientador : EDISON JOSE FASSANI
  • Data: 26/03/2024
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  • A avicultura é uma tradição na agricultura familiar e está presente em muitas propriedades. Essa atividade adquiriu muitos avanços tecnológicos, com aves de potencial genético, ótimos índices zootécnicos e eficiência na produção, entretanto, o desenvolvimento e a transferência de tecnologia não foram acompanhados por muitos dos pequenos produtores avícolas. Sendo assim, a avicultura na agricultura familiar, na maior parte das vezes, é realizada sem a adoção de qualquer prática sanitária, manejo e nutrição equilibrada. Vale ressaltar que o setor avícola é expressivo no mercado de carnes, sendo sua produção principalmente no sistema intensivo de criação. Todavia, a sociedade tem exigido uma produção sustentável, em que, nas etapas de sua produção, leve-se em consideração a saúde e o bem-estar dos animais, além da qualidade e da segurança do alimento e a redução do impacto ambiental. Assim, formou-se um mercado promissor, no qual a agricultura familiar possui grande potencial para atender tais consumidores que buscam por produtos diferenciados. Diante disso, o objetivo do presente trabalho foi fazer um estudo para avaliar o impacto social e econômico da avicultura na agricultura familiar e seu potencial produtivo. Para tanto foi realizada uma pesquisa na cidade de Baldim-MG, através de um questionário, o qual deu ênfase em determinar o nível do conhecimento dos participantes sobre a avicultura em sistema caipira, descobrir se a população entrevistada anseia por essa atividade, saber quais são as preferências por produtos caipiras, desvendar os mitos que circundam tal atividade, além de investigar a necessidade de apresentar conhecimento técnico aos produtores. Após a análise interpretativa dos dados obtidos e descritos os resultados, as conclusões desse trabalho foram que a criação de aves caipiras ainda é uma realidade na maioria das propriedades e a maior parte é para subsistência da família, sendo criadas no sistema extensivo, produzindo carne e ovos de forma conjunta. A maioria dos criadores nunca recebeu orientação técnica sobre aves caipiras. Dentre os participantes da pesquisa, mesmo os não criadores, a maioria demonstrou interesse na avicultura caipira, buscam por produtos mais saudáveis e acreditam que a avicultura caipira pode ser um negócio rentável. Por fim, para que se torne um negócio de sucesso é preciso buscar assistência técnica especializada, para que os produtores adquiram conhecimentos sobre o assunto e invistam corretamente na produção.

  • WILDNEY ALVES DE ALMEIDA
  • DIAGNÓSTICO DE UMA ÁREA DE PASTAGENS BRACHIÁRIA DECUMBENS NA INTEGRAÇÃO-PECUÁRIA-FLORESTA EM RELAÇÃO COM UMA ÁREA DE PASTAGENS CONVÊNCIONAL, NO PROJETO DE ASSENTAMENTO ELDORADO,  MUNICÍPIO DE SIDROLÂNDIA MATO GROSSO DO SUL - BRASIL

  • Orientador : CARLA LUIZA DA SILVA AVILA
  • Data: 26/03/2024
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  • As formas de manejo empregadas sob o solo geram modificações em seus atributos físicos, químicos e biológicos, tornando acentuada a perda da qualidade e prejudicando a sustentabilidade ambiental e econômica da atividade agrícola. O elevado índice de degradação dos solos tem induzido a adoção de práticas de manejo mais sustentáveis, as quais oportunizem aliar a produção agropecuária a preservação do solo, da água e da biodiversidade. A diversificação do que se tem produzido sob sistemas integrados, resultam em um sinergismo entre os componentes florestal, pecuário e agrícola. Deste modo, é potencializado o uso da terra, minimizando a necessidade de abertura de novas áreas de cultivo. E ainda, há uma elevação da biodiversidade local, que impede organismos antagônicos à produção agrícola, pecuária e florestal, como pragas e doenças. O sistema de pastejo IPF Integração Pecuária e Floresta apresenta melhores condições em produtividade de massa de forragem de Brachiaria decumbens e fertilidade do solo que um sistema de pastejo convencional. A baixa adoção de sistemas integrados no Projeto de Assentamento Eldorado, Estância Limoeiro, Município de Sidrolândia Mato Grosso Do Sul – Brasil está relacionado principalmente a falta de informação sobre a técnica, recursos e benefícios do sistema. O obejtivo deste estudo é comparar a as características de pastagem e solo em um sistema de pastejo Integração Pecuária e Floresta (IPF) e no sistema de pastejo convencional e identificar as barreiras para adotar sistemas de ILPF em área de assentamento, fazendo um diagnóstico de uma área já implantada destacando os principais desafios enfrentados.

2023
Descrição
  • GUSTAVO GRACIANO MUNDIM
  • USO DE SILAGEM DE GRÃO ÚMIDO/REIDRATADO DE MILHO SOBRE INDICADORES TÉCNICOS E ECONÔMICOS EM BOVINOS DE LEITE.

  • Data: 22/11/2023
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  • A lucratividade na atividade leiteira é impactada pela eficiência produtiva. Foram analisados dados de 149 propriedades participantes da Plataforma Educampo/SEBRAE-MG. As propriedades continham dados dos três anos de avaliação, novembro de 2018 a outubro de 2021. Os dados disponibilizados foram tratados por regiões do estado: Triângulo (Triângulo e Alto Paranaíba), Centro e Sul (Sul e Sudoeste de Minas). Dentro de cada região as propriedade foram tratadas em sistemas de produção, considerando as estruturas de produção como definidor: Sistema Confinado Com Estrutura (CCE) (mais que 50% das vacas em lactação estão confinadas em Free Stall e/ou Compost Barn o ano todo), Confinado Sem Estrutura (CSE) (mais que 50% das vacas em lactação estão confinadas em piquetes com pista de trato ou cocho o ano todo) e Semiconfinado (SEM) (quando 50% das vacas em lactação estão em sistema híbrido ao longo do ano, com pastejo e suplementação volumosa). A comparação entre o uso ou o não uso de silagem de milho grão úmido/reidratado foi feita entre fazendas, dentro da mesma região e mesmo sistema de produção. A avaliação entre fazenda foi feita ano a ano e em amostro global (média dos 3 anos de avaliação). Outra comparação feita foi dentro da fazenda, contrapondo um ano que não se usou a outro que se usou. Os dados serão corrigidos pelo IGP-DI de dezembro de 2021. A média de produção das fazendas avaliadas foi de 1944 litros/dia, com máximo de 13067 e mínimo de 204 litros/dia. O custo com concentrado médio foi de R$ 0,82/litro, com máximo de R$ 1,34 e mínimo de R$ 0,35/litro. A receita descontando custos com alimentação média foi de R$ 22,49/vaca/dia com máximo de R$ 55,35 e mínimo de R$ 2,64/vaca/dia. A rentabilidade média foi de 9,89% com máximo de 44,97.

  • THARLEY TEIXEIRA CARDOSO DE CARVALHO
  • Estudo comparativo de lotes de frangos vacinados com diferentes programas contra bronquite infecciosa

  • Data: 06/11/2023
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  • Em fase de redação.

  • MARCOS BARRETO PEREIRA
  • LISINA PROTEGIDA: UMA AVALIAÇÃO EM REBANHO LEITEIRO COMERCIAL

  • Data: 31/10/2023
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  • Não informado

  • VITOR LUCAS DE SOUZA
  • CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS E BROMATOLÓGICAS DE MILHO PARA SILAGEM SOB DIFERENTES DENSIDADES POPULACIONAIS

  • Data: 14/07/2023
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  • O milho é considerado a forrageira padrão para produtores de leite e
    carne do mundo inteiro pois proporciona silagens com a melhor qualidade, por
    diversos fatores agronômicos e bromatológicos. Dentre as técnicas de manejo
    cultural, a densidade do plantio é um dos parâmetros mais importantes, porém
    pode afetar a qualidade da silagem, uma vez que afeta a proporção entre as
    partes da planta: espiga, colmos e folhas, que também afeta a composição
    química e fermentação. O objetivo deste trabalho foi avaliar as características
    agronômicas e bromatológicas de híbridos de milho da empresa Helix Sementes,
    na região do Alto Paranaíba – Minas Gerais, submetidos a diferentes densidades
    populacionais. Foram avaliados 7 híbridos (BM 3069 PRO3, BM 3066 PRO3,
    HLX 2301 PRO3, HLSP 2201 PRO3, BM 953 PRO4, BM 3088 PRO4, SHS
    7970 PRO3) da empresa, submetidos à 4 densidades populacionais (55.000,
    65.000, 75.000 e 85.000 plantas ha -1 ) quanto à caracteres agronômicos e valores
    bromatológicos. Os caracteres agronômicos avaliados foram: altura de plantas
    (AP), altura de espigas (AE), notas de doenças (ND), plantas acamadas e
    quebradas (A+Q), produtividade de massa verde (MV) ha -1 , produtividade de
    matéria seca (MS) ha -1 e relação espiga/planta. Os valores bromatológicos
    avaliados foram: matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente
    neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), nutrientes digestíveis totais
    (NDT), extrato etéreo (EE) e amido. Os valores de produtividade de MV e MS
    por ha -1 e altura de plantas aumentaram à medida que se adensou as populações
    de plantas. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos
    valores bromatológicos com o adensamento populacional, isoladamente, porém
    a interação híbrido x densidade populacional foi significativa, mostrando que a
    alteração dos valores bromatológicos com o adensamento populacional depende
    do híbrido. Os híbridos BM 3066 PRO3 (H1), BM 3069 PRO3 (H2)
    apresentaram as maiores produtividades de MV e MS ha -1 e maiores alturas de
    plantas na densidade populacional de 85 mil plantas ha -1 , sem prejuízos aos
    valores bromatológicos, além de apresentarem melhor sanidade foliar e baixa
    incidência de plantas acamadas e quebradas, sendo os mais indicados para o
    plantio com finalidade forrageira na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais.

  • MELONY CAROLINE FERREIRA DOS SANTOS
  • AVALIAÇÃO DE DOIS ALIMENTOS SECOS EXTRUSADOS PARA CÃES COM HIPERSENSIBILIDADE ALIMENTAR OU ALERGIA ALIMENTAR.

  • Data: 30/06/2023
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  • Pretende-se com essa pesquisa, demonstrar a importância de uma anamnese e avaliação física criteriosas, relacionadas às características alérgicas referentes às alterações na pele e pelos dos cães que apresentam algum tipo de reação dermatológica alimentar, bem como avaliações sorológicas, onde será possível realizar estudos comparativos relacionados à saúde desses animais através das avaliações de parâmetros relacionados à função hepática e renal, hemograma e marcadores inflamatórios ligados à respostas alérgicas, como IgA, IgE e IgM, IL-6, IL-10 e CD40. Para isso, a pesquisa utilizará o método “aberto” “crossover”, que dará continuidade à outra pesquisa iniciada com essa mesma finalidade, utilizando os mesmos animais da pesquisa anterior. Serão escolhidos 10 cães de forma aleatória, distribuídos em 2 grupos de 5 animais, onde os animais que estavam ingerindo o alimento 3 passarão a ingerir o alimento 2 e os animais que estavam ingerindo o alimento 2 passarão a ingerir o alimento 1, da pesquisa inicial. Farão parte do objetivo dessa pesquisa a avaliação através de fotos obtidas dos cães, antes e depois da troca de dieta, e avaliação do escore das lesões e nível de prurido através de questionários enviados aos proprietários dos animais em estudo, empregando-se análise qualitativa e quantitativa dos dados coletados. Por fim, será elaborado um estudo estatístico dos dados, e realizada a conclusão da pesquisa através dos resultados obtidos. Avalia-se que a presente pesquisa permitirá a ampliação do conhecimento do tema estudado, beneficiando os médicos veterinários com o surgimento de mais um estudo relacionado ao tema estudado, com o enfoque em identificar a real causa da alergia alimentar em cães e um tratamento mais efetivo no combate às reações que os animais desenvolvem.

     

  • GUSTAVO AKIRA IGAKI
  • ADIÇÃO DE ZEÓLITA, YUCCA, BETAGLUCANO E BUTIRATO DE CÁLCIO EM DIETAS SECAS PARA CÃES: EFEITOS SOBRE O MICROBIOMA.

  • Data: 28/06/2023
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  • RAÇÕES EXTRUSADAS SECAS COM ZEÓLITA , YUCCA, BETAGLUCANO E BUTIRATO DE CÁLCIO PARA CÃES ADULTOS:  MICROBIOMA

  • MATEUS PEREIRA DOS SANTOS
  • AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE DIGESTIBILIDADE, PALATABILIDADE, PH URINÁRIO E MICROBIOMA DO RESÍDUO SECO DA DESTILARIA COM SOLÚVEIS (DDGS) EM ALIMENTOS PARA FELINOS DOMÉSTICOS

  • Orientador : ROBERTO MACIEL DE OLIVEIRA
  • Data: 26/06/2023
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  • AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE DIGESTIBILIDADE, PALATABILIDADE, PH URINÁRIO E MICROBIOMA DO RESÍDUO SECO DA DESTILARIA COM SOLÚVEIS (DDGS) EM ALIMENTOS PARA FELINOS DOMÉSTICOS

  • SIBELE MARTINS LOURENÇO
  • Bidens pilosa COMO ALTERNATIVA NO CONTROLE DA COCCIDIOSE EM FRANGOS DE CORTE DESAFIADOS COM Eimeria spp.

  • Data: 22/06/2023
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  • Um experimento foi conduzido para avaliar a eficácia de programas alternativos contendo Bidens pilosa no controle da coccidiose em frangos de corte desafiados com oocistos de Eimeria spp. Foram avaliados o desempenho, rendimento de carcaça e cortes, deposição de gordura abdominal, mortalidade e escore de lesão intestinal. Um total de 2400 pintainhos de corte Cobb 500 foram alojados em um galpão convencional semi-automatizado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, constituído de oito tratamentos avaliados em 12 repetições (unidade experimental; box) de 25 frangos cada. Os programas de controle da coccidiose avaliados foram T1: dieta basal farelada (DB) sem aditivo (1 a 42 dias de idade); T2: DB suplementada com Salipac MC (66 mg/kg, 1 a 42 dias); T3: DB suplementada com Nicarmix 25 (450 mg/kg, 1 a 7 dias), Maxiban 80/80 (625 mg/kg, 8 a 21 dias), Qualipac S (550 mg/kg, 22 a 35 dias) e Salipac MC (66 mg/kg, 36 a 42 dias); T4: DB suplementada com Bidens pilosa (75 mg/kg, 1 a 42 dias); T5: DB suplementada com B. pilosa (100 mg/kg, 1 a 42 dias); T6: DB suplementada com Salipac MC + B. pilosa (66 mg/kg e 75 mg/kg, respectivamente, 1 a 42 dias); T7: DB suplementada com Salipac MC + B. pilosa (66 mg/kg e 100 mg/kg, respectivamente, 1 a 42 dias) e T8: DB suplementada com Nicarmix 25 (450 mg/kg, 1 a 7 dias), Maxiban 80/80 (625 mg/kg, 8 a 21 dias) e Salipac MC + B. pilosa (66 mg/kg e 100 mg/kg, respectivamente, 22 a 42 dias). O plano nutricional foi composto por três rações, as quais foram fornecidas para os frangos nos períodos de 1 a 21, 22 a 35 e 36 a 42 dias de idade. Para induzir a coccidiose, todos os frangos foram desafiados pelo fornecimento de ração inoculada com E. acervulina, E. máxima e E. tenella. Como principais resultados, observou-se que no período acumulado de 1 a 35 dias de idade das aves não houve diferença (p>0,05) para CR entre os tratamentos. O T1 resultou em maior GP dos frangos (p<0,0001). Na fase aguda da doença (15-21 dias) os tratamentos com anticoccidianos convencionais isolados ou associados à B. pilosa promoveram maior GP. A partir de 21 dias, a resposta dos frangos aos tratamentos se invertem, passando a ganhar mais peso as aves alimentadas com T1, T4 e T5. Considerando o período total de 1 a 42 dias de idade, o CR não foi influenciado (p>0,05) pelos diferentes planos avaliados. As dietas T1, T4 e T5 resultaram em maior GP dos frangos e para CA, no período total de 1 a 42 dias, o T4 resultou em melhor CA, o que vai de encontro ao potencial de B. pilosa, que além da ação anticoccidiana, apresenta ações imunoestimulantes, antioxidantes e antiinflamatórias, favorecendo o melhor funcionamento do organismo do animal. Os rendimentos de carcaça e cortes e a deposição de gordura abdominal  não foram alterados (p>0,05). No 21º dia de idade dos frangos as lesões intestinais de E. acervulina foram mais intensas no T1 e T4, não havendo diferença na eficiência de ação contra este coccídeo entre os demais aditivos avaliados. A inclusão de anticoccidianos convencionais e o aditivo à base de B. pilosa aumentou a frequência de escore 0 e reduziu a incidência de frangos com lesões de escore 1 para E. acervulina. Não houve diferença (p>0,05) entre os tratamentos para lesões intestinais de E. maxima e tenella.  Considerando todo o período de criação (1 a 42 dias) os T1, T4 e T5 resultaram em menor mortalidade. Considerando o ciclo produtivo completo dos frangos (1 a 42 dias de idade) e o desafio sanitário utilizado, conclui-se que o plano alternativo constituído pela suplementação da dieta com Bidens pilosa na concentração de 75mg/kg resultou no melhor desempenho dos frangos e na menor taxa de mortalidade, além de não prejudicar os rendimentos de carcaça, cortes nobres e a deposição de gordura abdominal.

  • NATHALIA BREDER BARRETO
  • AVALIAÇÃO DE UM ALIMENTO HIPOALERGENICO PARA CÃES

  • Orientador : FLAVIA MARIA DE OLIVEIRA BORGES SAAD
  • Data: 08/05/2023
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  • O número de cães e gatos que apresentam reações alimentares adversas (RAA) vem crescendo nos últimos anos em todo o mundo, sendo considerado um problema que necessita de uma quantidade maior de estudos para que se possa chegar ao diagnóstico de forma rápida, viabilizando tratamentos mais eficientes. Uma reação adversa ao alimento é uma resposta clinicamente anormal a um alimento ou aditivo alimentar e podem ser divididas em dois grupos: as de origem imunológicas e as não imunológicas. Tendo em vista que cães tem ingerido uma diversidade de alimentos e ingredientes, o desenvolvimento de reações adversas a substâncias que compõem suas dietas se torna frequente e com uma grande variação clínica, o que dificulta seu diagnóstico e tratamento. A dermatite trofoalérgica ou alergia alimentar ou, ainda, hipersensibilidade alimentar engloba todas as reações imunológicas ao alimento ou ingrediente. Existem diversos alimentos capazes de desencadear uma alergia alimentar, e devido a grande variedade de ingredientes utilizados nas rações para cães, é difícil detectar qual o alimento específico é responsável por desencadear a alergia. A hipersensibilidade é caracterizada por reações provenientes de resposta imune protetora, porém exagerada e deletéria, contra determinado antígeno. Embora todas as proteínas alimentares sejam antigênicas (estranhas ao organismo), apenas um pequeno componente do teor total de proteínas de um alimento é alergênica. A capacidade de uma proteína induzir uma reação alérgica é influenciada pela imunogenicidade e pela permeabilidade do intestino à proteína. O diagnóstico não é simples e requer uma abordagem completa do histórico clínico do animal, além de alguns exames e principalmente da remoção da dieta anterior e a introdução de uma nova dieta proteica hipoalergênica. Uma dieta é considerada hipoalergênica quando contém componentes alimentares aos quais o animal nunca foi exposto antes.

  • NATHALIA BREDER BARRETO
  • AVALIAÇÃO DE UM ALIMENTO HIPOALERGENICO PARA CÃES

  • Orientador : FLAVIA MARIA DE OLIVEIRA BORGES SAAD
  • Data: 31/01/2023
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  • O número de cães e gatos que apresentam reações alimentares adversas (RAA) vem crescendo nos últimos anos em todo o mundo, sendo considerado um problema que necessita de uma quantidade maior de estudos para que se possa chegar ao diagnóstico de forma rápida, viabilizando tratamentos mais eficientes. Uma reação adversa ao alimento é uma resposta clinicamente anormal a um alimento ou aditivo alimentar e podem ser divididas em dois grupos: as de origem imunológicas e as não imunológicas. Tendo em vista que cães tem ingerido uma diversidade de alimentos e ingredientes, o desenvolvimento de reações adversas a substâncias que compõem suas dietas se torna frequente e com uma grande variação clínica, o que dificulta seu diagnóstico e tratamento. A dermatite trofoalérgica ou alergia alimentar ou, ainda, hipersensibilidade alimentar engloba todas as reações imunológicas ao alimento ou ingrediente. Existem diversos alimentos capazes de desencadear uma alergia alimentar, e devido a grande variedade de ingredientes utilizados nas rações para cães, é difícil detectar qual o alimento específico é responsável por desencadear a alergia. A hipersensibilidade é caracterizada por reações provenientes de resposta imune protetora, porém exagerada e deletéria, contra determinado antígeno. Embora todas as proteínas alimentares sejam antigênicas (estranhas ao organismo), apenas um pequeno componente do teor total de proteínas de um alimento é alergênica. A capacidade de uma proteína induzir uma reação alérgica é influenciada pela imunogenicidade e pela permeabilidade do intestino à proteína. O diagnóstico não é simples e requer uma abordagem completa do histórico clínico do animal, além de alguns exames e principalmente da remoção da dieta anterior e a introdução de uma nova dieta proteica hipoalergênica. Uma dieta é considerada hipoalergênica quando contém componentes alimentares aos quais o animal nunca foi exposto antes.

2022
Descrição
  • JULIANA SOARES BRAZOROTTO
  • BANDINHA DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) EM ALIMENTO SECO EXTRUSADO PARA CÃES.

     
     
     
     
     
     
     
  • Data: 07/12/2022
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  • Dada a escassez e a alta de preços de matéria prima para a alimentação animal, em todo o mundo busca-se fontes alternativas para a composição de alimentos seguros e nutricionalmente adequados aos pets. O feijão tem se destacado como uma alternativa viável e apropriada como fonte de proteína bruta, carboidratos e fibras. No entanto, há a necessidade de se estabelecer parâmetros baseados em evidências científicas sobre a inserção da bandinha de feijão na composição da alimentação para cães, de modo a se garantir a efetividade nutricional e a segurança destes alimentos, que viabilize a sua industrialização com qualidade. Assim, o objetivo desta pesquisa é avaliar a efetividade e a segurança do feijão (Phaseolus vulgaris L, na forma bandinha de feijão) nas inclusões de 0%, 10%, 20% e 30% como alternativa na alimentação de cães adultos. Foi realizado um estudo experimental, com amostra aleatorizada em blocos inteiramente casualizados de 32 cães (divididos entre a raça Beagle e sem raça definida SRD), para os testes de aceitabilidade, digestibilidade, escore fecal, análise bioquímica, ureia e creatinina bem como a análise de palatabilidade com 30 cães de raças diversas. A análise quantitativa, descritiva e inferencial dos dados, com significância estatística de 0,05 (p 0,05)executada e o teste de Tukey empregado para a análise de variância. Obteve-se diferenças significativas entre a digestibilidade proteica ,  extrativo não nitrogenado , extrato etéreo e escore fecal entre as dietas de 0% e 30%, obtendo resultados confiáveis para inclusão de feijão com até 20%. 

     
     
     
     
     
     
     
  • JULIANA SOARES BRAZOROTTO
  • INCLUSÃO DE FEIJÃO COMO FONTE PROTEICA ALTERNATIVA NA ALIMENTAÇÃO DE CÃES

     
     
     
  • Data: 28/10/2022
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  • Dada a escassez e a alta de preços de matéria prima para a alimentação animal, em todo o mundo busca-se fontes alternativas para a composição de alimentos seguros e nutricionalmente adequados aos pets. O feijão tem se destacado como uma alternativa viável e apropriada como fonte de proteína bruta, carboidratos e fibras. No entanto, há a necessidade de se estabelecer parâmetros baseados em evidências científicas sobre a inserção da bandinha de feijão na composição da alimentação para cães, de modo a se garantir a efetividade nutricional e a segurança destes alimentos, que viabilize a sua industrialização com qualidade. Assim, o objetivo desta pesquisa é avaliar a efetividade e a segurança do feijão (Phaseolus vulgaris L, na forma bandinha de feijão) nas inclusões de 0%, 10%, 20% e 30% como alternativa na alimentação de cães adultos. Foi realizado um estudo experimental, com amostra aleatorizada em blocos inteiramente casualizados de 32 cães (divididos entre a raça Beagle e sem raça definida SRD), para os testes de aceitabilidade, digestibilidade, escore fecal, análise bioquímica, ureia e creatinina bem como a análise de palatabilidade com 30 cães de raças diversas. A análise quantitativa, descritiva e inferencial dos dados, com significância estatística de 0,05 (p 0,05)executada e o teste de Tukey empregado para a análise de variância. Obteve-se diferenças significativas entre a digestibilidade proteica ,  extrativo não nitrogenado , extrato etéreo e escore fecal entre as dietas de 0% e 30%, obtendo resultados confiáveis para inclusão de feijão com até 20%. 

     
     
     
  • POLLYANA FIGUEIRÊDO ALVES DE SOUZA
  • INFLUÊNCIA DE FATORES DO PRÉ ABATE DE SUÍNOS SOBRE O PH INICIAL: ESTUDO DE CASO.

  • Data: 21/10/2022
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  • Esse estudo objetivou verificar a influência de fatores pré abate em um frigorífico comercial de suinos em relação aos resultados de pH inicial e temperatura das carcaças. As informações em relação a Distância, Tempo de Descanso, Tempo de Jejum e Temperatura da Pocilga foram coletadas através das guias de transporte animal (GTA) e formulário próprio. Sendo as leituras de pH inicial e Temperatura realizadas nas carcaças de suínos aos 45 minutos no musculos Semimembranosus (pernil). A partir dos resultados foram realizadas avaliações através de teste de média em relação a influência dos fatores estudados sobre as variaveis (pH inicial e temperatura), sendo também analizado a influência sobre a predisposição para a ocorrência de PSE.

  • BRUNO LIMA SOARES
  • VITREOSIDADE E DEGRADABILIDADE NO RÚMEN DE HÍBRIDOS DE MILHO COM TEXTURA DURA DO ENDOSPERMA

  • Data: 19/08/2022
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  • KARLA LARISSA NASCIMENTO FABIANO
  • FONTES DE ÓLEOS PARA JUVENIS DE TAMBAQUI (Colossoma macropomum) EXPOSTO AO ESTRESSE PELO FRIO.

  • Data: 29/06/2022
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  • O óleo de peixe (OP) é uma fonte cara e finita utilizada na nutrição de peixes. Existe uma necessidade em substituí-la por fontes de alimentação mais sustentáveis sem efeitos prejudiciais no crescimento e mortalidade de peixes. O tambaqui é um peixe onívoro de água doce que ocorre no rio Amazonas adaptado a temperatura mais altas da água e com baixa resistência ao frio, sendo a espécie mais produzida na região amazônica e a segunda mais produzida no Brasil. A exposição ao aumento ou queda da temperatura da água foi relatada para elevar os níveis de biomarcadores de estresse oxidativo lipídico e criou diferentes padrões de resposta de enzimas antioxidantes em peixes. O presente estudo visa esclarecer o efeito de diferentes fontes de óleos vegetais sobre o cortisol plasmático e o estado oxidativo em juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum) sob desafio pelo frio. Três dietas foram formuladas com diferentes fontes de óleo: uma dieta com óleo de peixe (OP) e duas dietas com óleos vegetais (óleo de linhaça - OL e óleo de milho - OM). Os 180 peixes foram distribuídos aleatoriamente em 18 grupos de 10 peixes cada (peso médio inicial de 42 g) em tanques termorregulados. As dietas experimentais foram distribuídas aleatoriamente em seis grupos, e os animais foram alimentados manualmente até a saciedade visual aparente, duas vezes ao dia, durante 49 dias. No final das 7 semanas, os peixes foram contados e pesados após não terem sido alimentados durante 24 horas. Os peixes foram selecionados aleatoriamente para amostrar a homeostase (H). Depois disso, os peixes remanescentes foram mantidos em tanque por uma semana para prosseguir com o desafio pelo frio. A temperatura foi baixada de 28 ° C para 21 ° C em 40 minutos. Duas amostras experimentais foram realizadas 3 horas (3H) e 24 horas (24H) após o alcance da temperatura. Seis peixes foram coletados em três tanques às 3 horas e outros três peixes foram coletados nos outros três tanques às 24 horas após o desafio. Avaliou-se o comprimento e o peso dos animais para cálculo de fator de condição (FC). Os peixes foram dissecados para obtenção do fígado, e o índice hepatossomático (IHS) também foi calculado. Foram realizadas amostras de sangue e determinadas as atividades enzimáticas. Os óleos utilizados neste trabalho não afetaram o desempenho de crescimento, sinais patológicos e mortalidade, sugerindo que podem ser boas fontes de lipídeos nas dietas da espécie estudada. Quanto aos efeitos dietéticos da fonte de óleo sobre os parâmetros plasmáticos e morfométricos verificou-se que foram afetados pela dieta e HPD, exceto IHS, que foi alterado apenas pelo HPD. Após as 24 hrs as 3 dietas apresentaram redução do fator de condição, provavelmente em resposta ao desafio do estresse. O índice hepatossomático foi alterado pelo frio, pois o animal utilizou o glicogênio nas respostas ao estresse. E por esse motivo também o animal reduz o fator de condição. Essas alterações foram apresentadas após 24 hrs. Quanto aos efeitos da fonte de óleo da dieta sobre os marcadores antioxidantes hepáticos, verificou-se que exceto para GPX, houve uma interação significativa entre as dietas e HPD nas atividades de todas as enzimas. Esses resultados podem ter relação com o equilíbrio n-3/n-6 das dietas onde os animais ou ficaram mais vulneráveis e com o sistema imunológico e fisiológicos mais fragilizados (OM) ou apresentaram melhor resposta ao agente estressor também devido a relação n-3/n-6. (OL) Considerando se também que a redução de temperatura pode ocasionar a diminuição da atividade do organismo que pode ser intensificada caso o animal não apresente boas condições para reagir a esse estresse. Neste estudo foi verificado que o OV que apresentou melhores resultados foi o OL muito provavelmente devido ao seu equilíbrio de n-3/n-6 possibilitando ao Tambaqui um melhor desempenho e uma melhor resposta ao fator estressante.

  • RAFAEL VICTOR FERNANDES
  • UTILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS DE CADEIA MÉDIA NA ALIMENTAÇÃO DE SUÍNOS NA FASE DE CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO

  • Orientador : RONY ANTONIO FERREIRA
  • Data: 10/06/2022
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  • A alimentação dos suínos machos e fêmeas, criados em propriedades com fins comerciais, vem sofrendo alterações nas formulações pelos nutricionistas. O aumento exponencial da população, além do avanço das tecnologias, que conectam pessoas de diferentes lugares do mundo em poucos segundos, estão trazendo novos nichos populacionais, tanto do perfil de consumo alimentar, quanto dos padrões de aceitação do produto cárneo desejado. Pode-se exemplificar como novas tendências, a de preferência por animais criados sobre os conceitos de bem-estar animal, como por exemplo o conceito das cinco liberdades e de criações mantidas em sistemas livres de antibióticos utilizados como melhoradores de desempenho. Os lipídeos oriundos de alimentos vegetais como o coco, trazem consigo ácidos graxos de cadeia média, que além do benefício de auxiliarem na parte energética em um cálculo de ração, trazem melhorias na imunidade do animal, podendo substituir integralmente os melhoradores de desempenho. Com este trabalho teve-se o objetivo de avaliar o uso de um blend de ácidos graxos de cadeia média (AGCM) na fase de engorda de suínos.  O produto comercial utilizado foi o Dicosan® feito a partir de um conjunto de destilados de ácidos graxos de cadeia média, oriundos do coco e palma, cujas funções incluem a ação antimicrobiana e modulação da microbiota intestinal, proporcionando melhor desempenho dos animais.  Foram utilizados suínos híbridos comerciais, machos castrados e fêmeas, de alto potencial genético em uma granja comercial no interior do estado de São Paulo. Foram utilizados 1000 animais, no período de 70 a 121 dias de idade, distribuídos em dois tratamentos, T1- controle positivo e T2- controle positivo + 1 kg/tn de ácidos graxos de cadeia média (AGCM). Foram realizadas 10 repetições com 50 animais em cada unidade experimental. Os dados avaliados foram mortalidade, consumo médio diário, ganho médio diário e conversão alimentar. Para obtenção dos dados e mensuração do desempenho animal foram realizadas pesagens no início do experimento, na mudança da dieta crescimento 2 para crescimento 3 e no final do experimento.  Os dados foram submetidos à análise de variância pelo PROC GLM do pacote estatístico SAS (2001), e as médias comparadas pelo teste de Tukey à 5% de significância. O uso de Dicosan® foi eficiente em melhorar o desempenho dos animais.

2021
Descrição
  • DANIEL DE SOUZA DIAS
  • USO DE ANTIOXIDANTES NATURAIS NA ALIMENTAÇÃO DE GATOS SENIS FRENTE A DESAFIO POR ESTRESSE INDUZIDO.

  • Data: 16/09/2021
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