CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO EM SEMENTES DE ESPECIÉS FLORESTAIS
Priming. Enterolobium contortisiliquum. Handroanthus heptaphyllus. Senna multijuga. Solanum granulosoleprosum.
O condicionamento fisiológico ou priming tem sido uma técnica muito utilizada visando a uniformidade e velocidade de germinação de sementes de diversas espécies. Diante disto, objetiva-se avaliar a eficiência do condicionamento fisiológico na germinação de sementes de quatro espécies florestais sob restrição. Para isso, serão utilizados oito lotes de sementes provenientes do banco de sementes do Laboratório de Sementes Florestais da UFLA, coletadas em diferentes anos. Será feita a curva de embebição das sementes para analisar seu comportamento germinativo ao longo do tempo, para isso estas serão imersas em solução de polietilenogicol (PEG) em potencial -0,4, em solução de nitroprussiato de sódio (SNP) 0,10 mmol L−1 e, para efeito de comparação também serão imersas em água com potencial zero. Posteriormente, as sementes serão submetidas ao condicionamento fisiológico solução de PEG em potencial -0,4 e em solução de nitroprussiato de sódio (SNP) 0,10 mmol L−1 para efeito comparativo, será feito um tratamento controle sem condicionamento. Após o condicionamento, as sementes serão colocadas para germinar em solução de PEG nos potenciais de -0,2 MPa, -0,4 MPa e -0,8 Mpa e em solução de SNP 0,10 mmol L−1. Serão avaliadas: a porcentagem de germinação, primeira contagem, massa seca de plântulas, índice de velocidade de germinação, T50 e comprimento da parte aérea e da raiz. Os dados serão submetidos à análise de variância pelo teste F e pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade e o teste de Dunnett a 5% de probabilidade será usado para comparar o tratamento controle com os demais tratamentos, será realizado no programa Sisvar. Espera-se com os resultados da pesquisa, realizar a publicação de artigo científico.