Banca de QUALIFICAÇÃO: CAMILA RIBEIRO PEREIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAMILA RIBEIRO PEREIRA
DATA: 26/06/2024
HORA: 09:00
LOCAL: GOOGLE MEET
TÍTULO:

AVALIAÇÃO DE CÃES COM DOENÇA MIXOMATOSA DA VALVA MITRAL QUE APRESENTEM AUMENTO DE ÁTRIO ESQUERDO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA DAS MEDIDAS RADIOGRÁFICAS VHS, RLAD, VLAS E M-VLAS NO SEU DIAGNÓSTICO

PALAVRAS-CHAVES:

Cardiomegalia, tamanho do átrio esquerdo, radiologia, vertebral heart size 

PÁGINAS: 20
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
SUBÁREA: Clínica e Cirurgia Animal
ESPECIALIDADE: Radiologia de Animais
RESUMO:

A ecocardiografia e a radiografia são dois métodos de diagnóstico por imagem recomendados para o estadiamento da doença da valva mitral (DVM) em cães. Na ausência de ecocardiografia, a radiografia é uma ferramenta útil para avaliar o átrio esquerdo. À medida que a DVM progride, o tamanho do átrio esquerdo aumenta. O tamanho cardíaco vertebral (VHS), o tamanho do átrio esquerdo vertebral (VLAS), o tamanho do átrio esquerdo vertebral modificado (M-VLAS) e a dimensão radiográfica do átrio esquerdo (RLAD) são métodos utilizados para avaliar o átrio esquerdo em radiografias, transformando suas medidas em unidades vertebrais. O objetivo deste estudo é determinar qual dessas medidas identifica com mais precisão o aumento do átrio esquerdo em cães com DVM. Este é um estudo observacional retrospectivo de pacientes de dois centros de diagnóstico da cidade de Belo Horizonte-MG e incluiu, até o momento, 110 cães com doença da valva mitral, todos com até 20 kg, idade a partir dos 2 anos e com exames radiográficos de tórax e ecocardiográficos disponíveis. As medidas radiográficas VHS, RLAD, VLAS e M-VLAS foram realizadas em incidências radiográficas laterais direitas, por dois observadores para avaliar as dimensões do átrio esquerdo. A correlação entre essas medidas e a razão entre o átrio esquerdo e a aorta nos exames ecocardiográficos será avaliada, assim como a comparação entre as medidas radiográficas. Critérios de exclusão incluíram paciente com mais de 20 kg, mau posicionamento do paciente nas radiografias torácicas (como rotação do tórax ao longo do eixo longo), técnica radiográfica inadequada, artefatos consideráveis de imagem, anormalidades vertebrais torácicas, presença concomitante de outra doença cardíaca ou efusão pericárdica no exame ecocardiográfico.

MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - SAMANTHA MESQUITA FAVORETTO - HV/FZMV (Suplente)
Interno - RUTHNEA APARECIDA LAZARO MUZZI (Membro)
Externo ao Programa - MAIRA SOUZA OLIVEIRA BARRETO - HV/FZMV (Membro)
Presidente - ANTONIO CARLOS CUNHA LACRETA JUNIOR (Membro)