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Banca de DEFESA: MURTALA ISYAKU

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MURTALA ISYAKU
DATA: 26/09/2023
HORA: 09:00
LOCAL: SALA DE REUNIÃO DE GOOGLE MEET
TÍTULO:

HISTOPATHOLOGY AND EPIDEMIOLOGY OF (Ramulariopsis pseudoglycines) IN COTTON GENOTYPES WITH DIFFERENT LEVELS OF RESISTANCE.


PALAVRAS-CHAVES:

Mancha foliar de Ramularia, Algodoeiro, Ramulariopsis pseudoglycines, Resistência a doenças, estudos microscópicos.


PÁGINAS: 27
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
SUBÁREA: Fitossanidade
ESPECIALIDADE: Fitopatologia
RESUMO:

A mancha foliar de Ramularia (MFR), causada por Ramulariopsis pseudoglycines, é uma das doenças que acometem o algodoeiro no Brasil. A doença é amplamente disseminada na região produtora de algodão brasileira. O objetivo deste estudo é identificar o estágio crítico na folha do algodoeiro em que a doença se desenvolve pelo uso de diferentes técnicas de microscopia. A caracterização histopatológica comparativa está entre os estudos realizados na avaliação de cultivares resistentes a doenças. Três cultivares de algodão com diferentes níveis de resistência, IMA 5801 (altamente resistente) (I), DP1746 (alta susceptibilidade) (D), TMG44 (moderadamente resistente) (T) e dois isolados de R. pseudoglicynes (FAL F3 (A) e FAL FICC (B)) foram utilizadas neste estudo. Técnicas de microscopia (Microscopia de Luz) (LM) e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) foram utilizadas para caracterizar a interação de R. pseudoglycines com tecidos foliares de genótipos de algodoeiro com diferentes níveis de resistência a MFR. Usando delineamento de blocos completamente casualizados, um total de 60 vasos de plástico foram usados no cultivo das três cultivares de algodão. Para o teste de severidade foram utilizados 30 (trinta) potes plásticos com plantas de algodão das três cultivares. Os outros 30 foram usados para as análises microscópicas. As plantas foram inoculadas com os isolados após trinta dias de germinação em casa de vegetação. A planta inoculada foi então transferida para câmara de crescimento e mantidas no escuro para realização do experimento sob temperatura de 25 a 30oC e umidade relativa de 100% por 24 horas sendo depois  colocadas em regime de 12 horas de luz. Os dados da severidade foram submetidos à análise pelo programa R para determinação da Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). As amostras para análises microscópicas foram coletadas às 12, 24, 48, 72 e 96 horas após a inoculação (hai). A análise histopatológica mostrou maior acúmulo de compostos fenólicos na cultivar IMA 5801 (altamente resistente), seguida das cultivares TMG44 (moderadamente resistente) e DP1746 (alta suscetibilidade). Na análise em MEV, observou-se alta taxa de germinação e infecção no início do processo infeccioso da cultivar DP1746 (alta suscetibilidade), enquanto para as demais cultivares com maiores níveis de resistência, alta taxa de conídios não germinados foi observada em fases avançadas do processo infeccioso. A maior AACPD foi observada na cultivar DP1746 inoculada com o isolado B, e as demais cultivares, tanto inoculadas com o isolado A, quanto B não diferiram estatisticamente.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - SILVINO INTRA MOREIRA - UnB (Suplente)
Interno - PATRICIA RICARDINO DA SILVEIRA - UFLA (Suplente)
Interno - FLAVIO HENRIQUE VASCONCELOS DE MEDEIROS (Membro)
Externo à Instituição - FABIANO JOSÉ PERINA - EMBRAPA (Membro)
Presidente - EDUARDO ALVES (Membro)
Notícia cadastrada em: 13/09/2023 09:15
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