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Banca de DEFESA: DILSON LUCAS FERNANDES SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DILSON LUCAS FERNANDES SILVA
DATA: 29/02/2024
HORA: 09:30
LOCAL: Anfiteatro do Departamento de Fitopatologia
TÍTULO:

NUTRIENTES MINERAIS ATIVAM RESPOSTAS DE DEFESA EM SOJA PARA O MANEJO DO OÍDIO


PALAVRAS-CHAVES:

Erysiphe difusa, Glycine max, controle de doença, indutor de resistência, respostas de defesa


PÁGINAS: 69
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
SUBÁREA: Fitossanidade
ESPECIALIDADE: Fitopatologia
RESUMO:
RESUMO: A soja (Glycine max (L.) Merrill) é uma leguminosa pertencente à família Fabaceae, sendo uma das principais culturas agrícolas brasileira. Fatores bióticos, como a ocorrência de fungossão responsáveis por ocasionar grandes perdas na produção desta cultura. O fungo Erysiphe diffusa, agente etiológico do oídio da soja, são fungos biotróficos que podem provocar perdas na produtividade que variam de 10% a 35%. A principal medida de controle desta doença é a aplicação de fungicidas químicos, entretanto a utilização de elementos minerais como o cobre são uma alternativa para o controle dessa doença, uma vez que esse elemento possui características antifúngica e ação no sistema de defesa das plantas as quais promovem os mecanismos em resposta ao ataque dos patógenos. Neste contexto, o objetivo desse trabalho é avaliar os efeitos da calda cúprica aplicada de modo isolado ou em associação com cálcio e/ou magnésio no manejo do oídio em soja e nas respostas de defesa das plantas. Os experimentos foram realizados em casa de vegetação no Departamento de Fitopatologia da Universidade Federal de Lavras, sendo conduzidos em delineamentos de blocos casualizados (DBC) com quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por controle negativo (sem aplicação de produtos), controle positivo (fungicida comercial) e seis tratamentos constituídos por diferentes combinações de doses de cálcio, magnésio e cobre. Foram avaliadas a severidade  do oídio com base em uma escala diagramática e o crescimento morfológico das plantas. As plantas que apresentaram menor severidade da doença foram analisadas quanto as suas respostas de defesa, sendo determinada a atividade das enzimas fenilalanina amônia-liase (PAL), peroxidase (POD), catalase (CAT) e superóxido dismutase (SOD), quantificados os teores de compostos fenólicos solúveis totais, lignina solúvel, clorofila A e B, fitoalexina gliceolina, coumestrol, daidzeína, genisteína e gliciteína. Os resultados indicaram que a aplicação foliar de 1 kg/ha-1 de cobre associado aos elementos cálcio e/ou magnésio reduziram a severidade da doença. Também foi identificado que essa mesma dose pode atuar como eliciador do complexo de enzimas antioxidantes (SOD, POD e CAT) que catalisam as espécies reativas de oxigênio sem causar prejuízos no desenvolvimento das plantas de soja

MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - FÁBIO AURÉLIO DIAS MARTINS - EPAMIG (Membro)
Externo à Instituição - WILDER DOUGLAS SANTIAGO - UFLA (Suplente)
Interno - EDSON AMPELIO POZZA (Membro)
Interno - RAFAELA ARAÚJO GUIMARÃES - UFLA (Suplente)
Presidente - MARIO LUCIO VILELA DE RESENDE (Membro)
Notícia cadastrada em: 16/02/2024 11:45
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