EFEITO DE ESPAÇAMENTO NO DESENVOLVIMENTO E NA QUALIDADE DA MADEIRA DE DIFERENTES ESPÉCIES ARBÓREAS EM SISTEMA AGROFLORESTAL COM CAFEEIRO
crescimento; componente abóreo; densidade básica
Os sistemas agroflorestais apresentam inúmeros benefícios ecológicos, econômicos e sociais. Além da melhoria da sustentabilidade dos sistemas agrícolas e conservação ambiental, os componentes arbóreos de um sistema agroflorestal contribuem para adiversificação da renda. Daí que estudos sobre aquantificação do seu crescimento e a determinação da qualidade da sua madeira são cruciais para adoção de técnicas de plantio e de manejo adequadas, bem como o conhecimento do conteúdo tecnológico e valor comercial do produto gerado. Com isso a presente pesquisa tem como objetivo avaliar efeito do espaçamento no desenvolvimento e na qualidade da madeira de espécies arbóreas em sistema agroflorestal com cafeeiro. A pesquisa está sendo desenvolvida em um sistema agroflorestal instalado em 2012, localizado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, sob o Delineamento de Blocos Casualizados, no esquema de fatorial 3x2, com quatro repetições constituidas por três (3) espécies arbóreas, sendo o mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev), a teca (Tectona grandis L.f.) e o cedro indiano (Acrocarpus fraxinifolius Arn.) em consórcio com cafeeiro em dois (2) espaçamentos (9 x 13.6 m e 18 x 13.6 m), onde foram quantificados os números de plantas vivas e as variáveis DAP e Ht por espécies em cada espaçamento e em diferentes períodos de tempo (2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020). A partir das variáveis DAP e Ht será obtido o volume das árvores e seguidamente a taxa de crescimento absoluto (TCA), a taxa de crescimento relativo (TCR), o incremento corrente anual (ICA) e incremento médio anual (IMA) para as diferentes variáveis (DAP, Ht e volume). A avaliação do crescimento das espécies arbóreas nos diferentes espaçamentos serão feita utilizando modelos de regressão de crescimento. Paralelamente, será determinada a densidade da madeira utilizando métodos não destrutivos. Os dados serão analisados utilizando o programa estatístico R studio, versão 4.3.2.
Os sistemas agroflorestais apresentam inúmeros benefícios ecológicos, econômicos e sociais. Além da melhoria da sustentabilidade dos sistemas agrícolas e conservação ambiental, os componentes arbóreos de um sistema agroflorestal contribuem para adiversificação da renda. Daí que estudos sobre aquantificação do seu crescimento e a determinação da qualidade da sua madeira são cruciais para adoção de técnicas de plantio e de manejo adequadas, bem como o conhecimento do conteúdo tecnológico e valor comercial do produto gerado. Com isso a presente pesquisa tem como objetivo avaliar efeito do espaçamento no desenvolvimento e na qualidade da madeira de espécies arbóreas em sistema agroflorestal com cafeeiro. A pesquisa está sendo desenvolvida em um sistema agroflorestal instalado em 2012, localizado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, sob o Delineamento de Blocos Casualizados, no esquema de fatorial 3x2, com quatro repetições constituidas por três (3) espécies arbóreas, sendo o mogno africano (Khaya ivorensis A. [LA1] Chev), a teca (Tectona grandis L.f.) e o cedro indiano (Acrocarpus fraxinifolius Arn.) em consórcio com cafeeiro em dois (2) espaçamentos (9 x 13.6 m e 18 x 13.6 m[LA2] ), onde foram quantificados os números de plantas vivas e as variáveis DAP e Ht por espécies em cada espaçamento e em diferentes períodos de tempo (2015, 2016, 2017, 2018, 2019, 2020[LA3] ). A partir das variáveis DAP e Ht será obtido o volume das árvores e seguidamente a taxa de crescimento absoluto (TCA), a taxa de crescimento relativo (TCR), o incremento corrente anual (ICA) e incremento médio anual (IMA) para as diferentes variáveis (DAP, Ht e volume). A avaliação do crescimento das espécies arbóreas nos diferentes espaçamentos será feita utilizando modelos de regressão de crescimento. Paralelamente, será determinada a densidade da madeira utilizando métodos não destrutivos. Os dados serão analisados utilizando o programa estatístico R studio, versão 4.3.2 (R Core Team, 2022).
[LA1]Não é ivorensis. A espécie foi classificada erroneamente no passado. Praticamente todos os plantios ditos como de ivorensis são de grandifoliola.
[LA2]É o inverso. O primeiro valor é o 13,6 (com vírgula, não ponto final)
[LA3]Por que não fazer novamente, mais uma avaliação em 2024?