Notícias

Banca de DEFESA: ANA CAROLINA DE FARIA ALVES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA CAROLINA DE FARIA ALVES
DATA: 18/12/2023
HORA: 14:00
LOCAL: meet.google.com/uxi-yotg-sxx
TÍTULO:

DESENVOLVIMENTO DE IMUNOSSENSOR VOLTAMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE OCRATOXINA A EM AMOSTRAS DE CAFÉ


PALAVRAS-CHAVES:

MÉTODOS ANALÍTICOS; CAFÉ; OCRATOXINA A; BIOSSENSOR; SENSOR MODIFICADO.


PÁGINAS: 25
GRANDE ÁREA: Ciências Exatas e da Terra
ÁREA: Química
SUBÁREA: Química Analítica
ESPECIALIDADE: Eletroanalítica
RESUMO:

O café é considerado, um marco no histórico brasileiro de formação da economia nacional. Café é o nome dado à bebida produzida pela infusão do produto obtido da secagem, da torrefação e da moagem das sementes do fruto do cafeeiro. Segundo dados da ABIC, o Brasil é o segundo maior consumidor de café, atrás apenas dos EUA. Durante o processamento, os grãos de café têm sua constituição original alterada. Ter conhecimento das espécies químicas presentes no fruto, ou na casca do cafeeiro é importante para entender as características encontradas na bebida e melhorar os processos que vem antes da torração. Como por exemplo, conhecer a dinâmica de nutrientes minerais permite identificar o período de maior exigência nutricional da planta, melhorando a eficiência das práticas de adubação e com isso, obtendo um fruto de maior qualidade no final do processo. Por esse motivo, para realizar as análises de espécies químicas em frutos de café é indispensável o uso de métodos mais seletivos, versáteis, econômicos e sensíveis. Contribuindo para o desequilíbrio de alguns processos importantes, tais como físicos, químicos ou biológicos, comprometendo a qualidade e futura utilização do café. Muitas destas toxinas têm afinidade por determinado órgão ou tecido, sendo o fígado, os rins e o sistema nervoso frequentemente os mais atingidos. A ocratoxina A é um derivado de uma isocumarina substituída contendo um grupo fenil alanina, sendo classificada no Chemical Abstracts como L-fenilalanina N- carbonila –. Condições ambientais como temperatura, umidade, condições físico-químicas do grão como atividade de água, pH, composição e defeitos, presença de pragas e insetos afetam o crescimento do fungo e a produção de OTA. O controle da contaminação por OTA em café é indispensável para manter a segurança no produto final comercializado, lembrando que OTA é uma micotoxina ligada diretamente a contaminação no café. Por isso é essencial conhecer a composição química do café, para compreender como as espécies presentes vão alterar o sabor e dar características únicas à bebida. Além, de prevenir a ingestão da bebida contendo a ocratoxina, que traz inúmeras complicações a saúde do consumidor. Com o objetivo de atrair atenção para o tema, o trabalho irá desenvolver biossensores eletroquímico para a quantificação de microtoxinas presentes no café, como a ocratoxina A.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - ALEXANDRE LUIZ BONIZIO - FOC (Suplente)
Interno - ELAINE FONTES FERREIRA DA CUNHA (Suplente)
Externo à Instituição - ERIC DE SOUZA GIL - UFG (Membro)
Presidente - FABIANA DA SILVA FELIX (Membro)
Externo à Instituição - JHONNY FRANK SOUSA JOCA - FMU (Suplente)
Externo ao Programa - LETICIA LOUIZE GONCALVES TESSARO - DQI/ICN (Membro)
Externo à Instituição - RENATO CAMARGO MATOS - UFJF (Membro)
Notícia cadastrada em: 04/12/2023 11:35
SIGAA | DGTI - Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação - Contatos (abre nova janela): https://ufla.br/contato | © UFLA | appserver1.srv1inst1 05/05/2024 13:10