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Banca de DEFESA: VIVIANNY NAYSE BELO SILVA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: VIVIANNY NAYSE BELO SILVA
DATA: 23/08/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório Macaúba da Embrapa Agroenergia em Brasília-DF
TÍTULO:

RESPOSTAS MORFOFISIOLÓGICAS, METABOLÔMICAS E TRANSCRITÔMICAS EM Portulaca oleracea L. e Gliricidia sepium (Jacq.) Steud. SOB ESTRESSE SALINO


PALAVRAS-CHAVES:

Estresse abiótico. Portulaca oleracea L. Gliricidia sepium (Jacq.) Steud. Tolerância a salinidade.


PÁGINAS: 284
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
RESUMO:

As regiões áridas e semiáridas de diversas parte do mundo são predominantemente afetadas pela salinidade. Na região semiárida do nordeste brasileiro, a irregularidade de chuvas é um fator limitante para a agricultura. Além dos episódios de seca, os solos dessa região são propensos à salinização e existe uma grande disponibilidade de águas subterrâneas salinas. Nesse sentido, a agricultura biossalina surge como uma estratégia potencial para a região, podendo modificar a realidade de pequenos agricultores. Com base nisso, duas plantas foram escolhidas para verificar o seu comportamento diante do estresse salino Portulaca oleracea L. (beldroega) e Gliricidia sepium (Jacq.) Steud. (gliricídia). Beldroega chama a atenção por ser uma espécie halófita capaz de suportar estresse salino moderado sem grandes perdas de biomassa e gliricídia apresenta potencial forrageiro sob irrigação com água salina ou salobra. Entretanto, a caracterização morfofisiológica, metabolômicas e transcritômicas da resposta dessas espécies quando submetida ao estresse salino embora já tenha despertado interesse, ainda é incipiente. Dessa forma, objetivou-se com este estudo avaliar as respostas morfofisiológica, metabólicas e transcritômicas de beldroega e gliricídia quando submetidas ao estresse salino. Inicialmente, houve uma caracterização da resposta morfofisiológica das duas espécies, para verificar os níveis de tolerância à salinidade. Em seguida, foram avaliados os perfis metabólico e transcritômico das mesmas. Os resultados obtidos com o presente estudo irão contribuir para a identificação de genes envolvidos com a tolerância a salinidade e também com a compreensão de mecanismos de respostas de plantas à salinidade.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - MANOEL TEIXEIRA SOUZA JUNIOR - CORNELL (Membro)
Externo à Instituição - BETÂNIA FERRAZ QUIRINO - EMB/CENARGEN (Suplente)
Externo à Instituição - CARLOS ANTÔNIO FERREIRA DE SOUSA - EMBRAPA (Membro)
Externo à Instituição - GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO - EMBRAPA (Membro)
Externo à Instituição - PEDRO DANTAS FERNANDES - UFCG (Membro)
Externo à Instituição - PATRÍCIA ABRÃO DE OLIVEIRA MOLINARI - EMBRAPA (Membro)
Externo à Instituição - CLENILSON MARTINS RODRIGUES - EMB/CENARGEN (Suplente)
Notícia cadastrada em: 19/08/2019 18:03
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