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Banca de DEFESA: DÁFILLA YARA OLIVEIRA DE BRITO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: DÁFILLA YARA OLIVEIRA DE BRITO
DATA: 29/08/2022
HORA: 08:30
LOCAL: Anfiteatro DCF
TÍTULO:

DISTRIBUIÇÃO DA LIGNINA E VARIAÇÃO DO ÂNGULO MICROFIBRILAR NAS CAMADAS DA PAREDE CELULAR EM MADEIRA DO FUSTE E GALHO DE Hymenaea courbaril L.


PALAVRAS-CHAVES:

Intensidade de lignina, lenho de tração, parede celular, ângulo microfibrilar.


PÁGINAS: 37
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Recursos Florestais e Engenharia Florestal
RESUMO:

Resíduos florestais são definidos como subprodutos decorrentes da colheita florestal e do desdobro.  No manejo florestal são gerados diferentes tipos de resíduos de madeira, como os troncos, galhos e cascas. No geral, os galhos possuem formação diferenciada do lenho, denominada de lenho de reação. As características deste lenho diferem do lenho formado no fuste em vários aspectos, como na composição química e na estrutura da parede celular.  Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a distribuição espacial da lignina e determinar a variação do ângulo microfibrilar nas camadas da parede celular dos lenhos normal e de reação da madeira de Hymenaea courbaril L. como contribuição para o entendimento da alteração do comportamento da madeira do galho em relação a madeira do tronco. Foram coletadas duas árvores de Hymenaea courbaril L. das quais foram retirados discos do tronco e do galho da primeira bifurcação, totalizando dois discos amostrados no tronco a 1,30 m do solo e dois discos da base de cada galho. De cada disco foi retirada uma faixa central de 2 cm para confecção de amostras em três posições radiais (interna, intermediária e externa), nas dimensões de 1 x 1 x 1 mm, totalizando 18 amostras. A distribuição espacial da lignina foi determinada por Microscopia de Fluorescência e a determinação do ângulo microfibrilar nas camadas da parede celular foi realizada por meio de Microscopia Eletrônica de Transmissão. Observou-se que houve diferença estatística entre o lenho do tronco e o do galho, sendo que o lenho do tronco apresentou, aproximadamente, 15% mais lignina em relação ao lenho do galho. Não houve diferença estatística para intensidade de fluorescência da lignina entre os lenhos oposto e de tração. Não houve diferença estatística para a distribuição radial da lignina no lenho normal. Não houve diferença estatística para a distribuição radial da lignina no lenho oposto. Não houve diferença estatística para a distribuição radial da lignina no lenho de tração. Houve diferença estatística para a distribuição radial da lignina entre o lenho oposto e de tração, no lenho oposto a intensidade de lignina foi aproximadamente 31% maior quando comparado ao lenho de tração. Não foi possível determinar o ângulo microfibrilar dos lenhos normal, oposto e de tração.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - THIAGO CAMPOS MONTEIRO - UFPR (Suplente)
Externo à Instituição - SILVINO INTRA MOREIRA - UFLA (Membro)
Interno - PAULO FERNANDO TRUGILHO (Suplente)
Externo à Instituição - Maria Fernanda Vieira Rocha - UFLA (Membro)
Presidente - JOSE TARCISIO LIMA (Membro)
Interno - JOSE REINALDO MOREIRA DA SILVA (Membro)
Notícia cadastrada em: 22/08/2022 10:09
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