Banca de DEFESA: IASMIN MARTINS ALVES DE CARVALHO RODRIGUES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: IASMIN MARTINS ALVES DE CARVALHO RODRIGUES
DATA: 29/09/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Google Meet
TÍTULO:

Avaliação do resíduo de lá de vidro como reforço alternativo para compósitos de fibrocimento com polpa celulósica de pinus

PALAVRAS-CHAVES:

Resíduo de Lã de vidro; Fibra vegetal; Cimento Portland; Fibrocimento; Hatschek.

PÁGINAS: 75
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Recursos Florestais e Engenharia Florestal
RESUMO:

A indústria da construção civil, é uma das maiores consumidoras de recursos naturais e energia do mundo, incentivando pesquisas na área de sustentabilidade e o uso de novos materiais. Com isso, esse trabalho tem como objetivo avaliar o resíduo de lã de vidro (RLV) e o efeito da utilização incorporado à matriz cimentícia de cimento Portland reforçada com polpa celulósica de Pinus (PCP) sobre as propriedades físicas e mecânicas dos fibrocimentos. Os fibrocimentos serão produzidos a partir da seguinte composição controle: 70% de cimento Portland CPV-ARI, 30% de calcário e relação água/cimento de 0,30. O delineamento experimental consiste de 5 tratamentos, sendo avaliadas 5 porcentagens de substituição de cimento Portland (CPV-ARI) e calcário pelo RLV, a referência com 0% (REF), o tratamento 1 com 1% (RLV 1%), tratamento 2 com 2% (RLV 2%), tratamento 3 com 6% (RLV 6%), tratamento 4 com 8% (RLV 8%) e o tratamento 5 com 25% (RLV 25%) em massa, juntamente com fibra longa de Pinus com uma porcentagem fixa de 5% em massa, em todos os traços. As dimensões dos compósitos produzidos foram de 20cm x 20cm x 5cm (comprimento, largura e espessura). Os compósitos foram produzidos pelo método de simulação Hatschek e serão curados por 7, 28 e 90 dias dentro em um recipiente plástico com umidade saturada, sem exposição ao sol. Será feito a caracterização do RLV, da PCP e dos compósitos (MEV, FTIR, DRX, FRX, Perda ao fogo) que posteriormente serão avaliados quanto a resistência a flexão estática nas propriedades mecânicas de módulo de ruptura (MOR) e módulo de elasticidade (MOE), visando a aplicação na construção civil. A incorporação do RLV causou um aumento de (MOR) e (MOE) em todos os tratamentos em comparação com a REF, destacando-se o RLV 1% e RLV 6%.

MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - EDUARDO SOUZA CANDIDO - DEG/EENG (Suplente)
Externo à Instituição - GUILHERME JORGE BRIGOLINI SILVA - UFOP (Membro)
Interno - SAULO ROCHA FERREIRA (Membro)
Presidente - KEOMA DEFAVERI DO CARMO E SILVA (Membro)
Interno - JULIANO ELVIS DE OLIVEIRA (Suplente)
Interno - JOSE BENEDITO GUIMARAES JUNIOR (Membro)