ADAPTABILIDADE E ESTABILIDADE DE HÍBRIDOS DE MILHO BRANCO PARA O BRASIL
Melhoramento, Zea mays, Line x tester, Capacidade de Combinação.
Este trabalho terá como objetivo a avaliação da adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho branco em diferentes regiões do Brasil, estimar a capacidade de combinação geral e específica de linhagens de milho branco e classificar quanto aos grupos heteróticos: Tuxpeño e Não-Tuxpeño. Os genótipos serão obtidos através de cruzamentos de dois testadores (L18 e L21) com 25 linhagens e 13 híbridos simples. Os híbridos serão testados em cinco locais na safrinha de 2019 e em quatro locais na safra verão de 2019/20. O delineamento experimental utilizado será de blocos ao acaso com duas repetições e parcela de duas fileiras de cinco metros de comprimento, espaçadas em 0,70 m. A produtividade de grãos será obtida após colheita com colhedora mecanizada de parcelas, por meio da pesagem dos grãos de cada parcela, corrigida para 13% de umidade e extrapolada para kg ha-1. Após a coleta dos dados, será efetuada a análise de variância para cada ambiente para avaliar a existência de variabilidade genotípica entre os híbridos de milho branco. Para avaliar a influência do ambiente será efetuada uma análise de variância conjunta. A análise de adaptabilidade e estabilidade será processada através da metodologia de Eberhart e Russell e capacidade geral combinação (CGC) dos parentais e a capacidade específica de combinação (CEC) dos híbridos serão estimados pelo uso do método de análise line x tester. As análises serão realizadas utilizando o programa Genstat®.