Predição de genótipos não avaliados
Modelos mistos, desbalanceamento estatístico, predição de variáveis fixas, melhoramento genético.
O tomate tem sua origem vinculada aos países da região Andina, países como Colômbia, Peru e Chile. Para alcançar produtividade e rentabilidade para se manter no mercado atual, produtores adotam a utilização de híbridos em suas lavouras, sendo esses obtidos através de programas de melhoramento genético tanto em empresas públicas quanto em empresas privadas. No processo de seleção dos novos híbridos é comum ocorrer problemas como o desbalanceamento estatístico devido a falta de sementes ou por perdas de parcelas. O objetivo desse trabalho será predizer o desempenho de híbridos de tomate não avaliados em ensaios multiambientes. Os dados utilizados serão provenientes de ensaios de competição de híbridos realizados entre os anos de 2016 a 2019. As variáveis analisadas serão: produtividade e classificação dos frutos. Serão realizadas as análises individuais e conjunta dos ensaios, via modelos mistos e análise de estratificação ambiental. Promoveremos o desbalanceamento dos experimentos e a predição desses híbridos.