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Banca de DEFESA: ALYSSON DOS ANJOS SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ALYSSON DOS ANJOS SILVA
DATA: 04/03/2022
HORA: 14:00
LOCAL: google meet
TÍTULO:

QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ENTRE SABERES E EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORAS EM UM MUNICÍPIO NO SUL DE MINAS GERAIS


PALAVRAS-CHAVES:

Desigualdades étnico-raciais; Educação Infantil; Saberes Docentes; Práticas Pedagógicas.


PÁGINAS: 157
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação
ESPECIALIDADE: Educação Pré-Escolar
RESUMO:

Essa pesquisa tem como objetivo compreender como as professoras de Educação infantil de município do Sul de Minas Gerais desenvolvem práticas e possuem saberes acerca das desigualdades étnico-raciais. Para me aproximar dessas questões, investiguei de maneira mais específica o que as professoras pesquisadas sabem à respeito do trabalho com essa questão no contexto educativo e qual relevância atribuem à isso. Além disso, perscrutei se as docentes já desenvolveram alguma intervenção sistematizada relativa ao tema, se encontraram desafios e quais as possíveis experiências exitosas. Para tanto, utilizamos a abordagem qualitativa de pesquisa e desenvolvemos entrevistas-narrativas com professoras em uma instituição educativa situada ao Sul de Minas. Diante dos objetivos e métodos explicitados, pesquisar a temática étnico-racial no contexto escolar, pode ser justificado por legislações que representam uma concepção de educação comprometida com o negro e a negra brasileira e os saberes socioculturais quais todos devem ter acesso, oriundos desses sujeitos que marcam nossa história e construção do país. A Lei 10.639/2003, por sua vez, diz da obrigatoriedade do desenvolvimento de práticas pedagógicas que contemplem a Cultura e História Afro-brasileira e Africana em toda educação básica (BRASIL, 2003). Assim como a importância do reconhecimento legal, que legitima o saber das produções dos negros e negras em nossa sociedade, autores e autoras como Cavalleiro (2009), Munanga (2005) e Gomes (2014) apresentam caminhos e possibilidades para construirmos uma educação antirracista que contribua para uma imagem positiva da negritude desde a infância. Concluimos que a temática racial é pouco abordada intencionalmente pelas docentes investigadas e a formação inicial e continuada bastante comprometida, o que implicou em quase que um apagamento da temática em questão, apesar do reconhecimento da sua importância no cotidiano educativo.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - ALESSANDRO TEODORO BRUZI (Suplente)
Externo à Instituição - CAMILA BELTRÃO MEDINA - ANHANGUERA (Suplente)
Externo à Instituição - CLAUDIO MARCIO OLIVEIRA - UFMG (Membro)
Presidente - FABIO PINTO GONCALVES DOS REIS (Membro)
Interno - KLEBER TUXEN CARNEIRO AZEVEDO (Membro)
Notícia cadastrada em: 25/02/2022 12:23
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