Notícias

Banca de DEFESA: GUILHERME PEREIRA SABOROSA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GUILHERME PEREIRA SABOROSA
DATA: 14/04/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Online- Google Meet
TÍTULO:

DIFERENTES DOSAGENS DA SUPLEMENTAÇÃO AGUDA DE CAFEÍNA INTERFEREM EM PARÂMETROS NEUROMUSCULARES DURANTE UM TESTES DE RESISTÊNCIA MUSCULAR? 


PALAVRAS-CHAVES:

Cafeína; fibras musculares; Treinamento resistido


PÁGINAS: 84
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Nutrição
SUBÁREA: Desnutrição e Desenvolvimento Fisiológico
RESUMO:

A cafeína como um recurso ergogênico nutricional, pode atuar na melhora do desempenho e na capacidade de realizar trabalho físico, auxiliando na melhora das respostas neuromusculares. Seus benefícios na pratica do Treinamento Resistido (TR) ainda não são bem descritos na literatura, apresentando lacunas para sua influência no exercício resistido. Objetivo: Verificar se diferentes dosagens (210 mg e 420 mg) da suplementação de cafeína aumenta a capacidade e ativação neuromuscular em um teste de resistência muscular. Metodologia: Participaram do estudo 11 participantes (25,7 ± 5,9 anos) do sexo masculino. O estudo contou com 6 visitas. A 1° foi dívida em: coleta da glicose pré, avaliação de medidas antropométricas, aplicação do Recordatório Alimentar 24horas (R24H) teste de uma repetição Máxima (1RM), além da glicose pós-teste. Em todas foram repetidas a glicose pré e pós-teste, a mensuração da massa muscular, o R24H e a eletromiografia (EMG). Após 48horas foi realizado a 2° visita, com o início do teste de resistência muscular no supino reto com 80% de 1RM, sendo repetidos nas próximas 4 visitas. A 3°, 4°, 5° e 6° visita contou com a suplementação de cafeína ou placebo em cápsulas 60 minutos pré-teste. A alteração da ordem das doses e das substâncias para os participantes, foram realizadas de acordo com a cegagem do estudo. A 3° visita aconteceu 48horas após a 2°, já a 4°, 5° e a 6° ocorreram 7 dias após a anterior. Foi utilizada a estatística descritiva com determinação de média e desvio padrão, o nível de significância adotado foi de p < 0,05. O teste de Posthock de Scheffe e a magnitude para a comparação entre as condições também foram usados. A ANOVA two-way de medidas repetidas também foi utilizada para a comparação das variáveis ao longo das condições. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas (p > 0,05) para o número de repetições, portanto, para todas as condições em comparação ao Baseline (BA) houve um aumento, a Cafeína baixa (CB) e o Placebo alto (PA) apresentaram maiores números de movimentos (CB: 12,09 ± 3,33 reps; PA: 12,27 ± 2,72 reps). Para a carga total de trabalho (CTT), para as variáveis eletromiográficas e para a glicose não foram encontradas diferenças que se tornassem significativas (p > 0,05), apenas quando comparado a glicose pré e pós-teste (p < 0,05). Para a espessura muscular foram encontrados valores comparativos que se tornaram significativos nas diferentes condições (p < 0,05). Conclusão: Mesmo sendo baixo o aumento no número de repetições, o uso da suplementação de cafeína mostrou uma melhora do rendimento durante o teste, levando em consideração que pequenas melhoras podem ser eficazes durante a prática do TR.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - WILSON CESAR DE ABREU (Suplente)
Presidente - SANDRO FERNANDES DA SILVA (Membro)
Externo ao Programa - FRANCISCO DE ASSIS MANOEL - DEF/FCS (Membro)
Externo à Instituição - CINTIA CAMPOLINA DUARTE ROCHA DA SILVA - FAGAMMON (Suplente)
Externo à Instituição - BRUNO PEREIRA MELO - UFMG (Membro)
Notícia cadastrada em: 10/04/2023 09:42
SIGAA | DGTI - Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação - Contatos (abre nova janela): https://ufla.br/contato | © UFLA | appserver2.srv2inst1 19/05/2024 10:42