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Banca de DEFESA: IRINA SIDOINE SOSSOU

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: IRINA SIDOINE SOSSOU
DATA: 23/05/2023
HORA: 09:00
LOCAL: Google meet
TÍTULO:

REPRODUTIBILIDADE DA MEDIDA DA COMPOSIÇÃO CORPORAL POR BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA


PALAVRAS-CHAVES:

Bioimpedância elétrica; Composição corporal; Confiabilidade;   Reprodutibilidade; CCI; CV; sexo;  condições metodológicas .


PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Nutrição
SUBÁREA: Análise Nutricional de População
RESUMO:

A inovação na área da saúde está se expandindo cada vez mais e com possibilidades promissoras, sendo aplicadas no dia a dia nas clínicas, consultórios e hospitais, ajudando assim a melhorar o atendimento e os cuidados com o paciente. A bioimpedância elétrica (BIA), por exemplo, é um aparelho bastante usado por informar sobre a composição corporal do paciente, ajudando o profissional de saúde a tomar decisões no processo de prevenção/tratamento de doenças. Além da facilidade em ser manipulada e aplicada e do baixo custo desse método, é necessário um bom conhecimento do profissional tanto no manuseio do aparelho, quanto na orientação que deveria ser passada ao paciente antes da realização do exame, a fim de minimizar os eventuais erros. Por isso, essa dissertação teve como objetivo, mostrar os fatores determinantes na confiabilidade e reprodutibilidade da avaliação da composição corporal pela BIA em relação ao sexo e o seguimento de protocolos prévios para a realização do exame.  Para tanto, a mesma foi dividida em dois capítulos. O Capítulo 1 é um artigo de revisão de literatura que teve por objetivo descrever o uso da BIA, discutir os diferentes tipos de aparelho, apresentar sua ideia central, seus principais aspectos metodológicos e a validade das suas medidas. Assim, observou-se que os aparelhos de BIA além de categorizar-se ou pelo número de eletrodos usados, pela região submetida à avaliação ou pela frequência usada, funcionam na oposição da resistência e da reatância. Pela literatura, à precisão das medidas obtidas por ela são satisfatórias quanto a métodos considerados como padrão-ouro, porém, situações de hidratação anormal, má nutrição severa, obesidade, doenças neuromusculares ou dermatológicas extensas requerem cuidado mais criterioso do avaliador na interpretação dos resultados para redução de possíveis erros. Já o capítulo 2 procurou determinar a confiabilidade e a reprodutibilidade da medida de composição corporal por BIA, bem como, comparar os resultados entre sexos e entre condições metodológicas diferentes (seguindo e não seguindo as recomendações prévias para realização do teste). Foi concluído que independentemente da preparação prévia ou não entre sexo para o teste, a BIA teve uma boa confiabilidade pelos valores de CCI, porém, sem o respeito das recomendações prévias para a realização do exame a reprodutibilidade pelo CV não foi tão boa. Fatos que podem alterar os resultados são os hormônios femininos e a estrutura corporal delas, diminuindo sua reprodutibilidade especialmente, quando não se respeita a preparação prévia. E recomendado, portanto, o seguimento das recomendações para aumentar a confiabilidade e a reprodutibilidade para quase todas as variáveis da composição corporal.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - OSVALDO COSTA MOREIRA - UFV (Membro)
Interno - SANDRO FERNANDES DA SILVA (Suplente)
Interno - CLÁUDIA ELIZA PATROCÍNIO DE OLIVEIRA - UFV (Membro)
Externo à Instituição - RENATA APARECIDA RODRIGUES DE OLIVEIRA - UNIFAGOC (Membro)
Externo à Instituição - BRUNO GONZAGA TEODORO - UFU (Suplente)
Notícia cadastrada em: 23/05/2023 15:46
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