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Banca de DEFESA: TUANE FERREIRA MELO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: TUANE FERREIRA MELO
DATA: 12/02/2020
HORA: 08:00
LOCAL: Sala de Reuniões PPGCV
TÍTULO:

PROGNÓSTICO DE CÃES INFECTADOS COM PARVOVIRUS CANINO 2 (CPV-2)

 


PALAVRAS-CHAVES:

Parvovirose canina. Enterite hemorrágica. Sepse.


PÁGINAS: 72
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
SUBÁREA: Medicina Veterinária Preventiva
ESPECIALIDADE: Doenças Infecciosas de Animais
RESUMO:

A parvovirose canina é uma enfermidade infectocontagiosa com alta taxa de morbidade e mortalidade. Acomete principalmente cães com menos de seis meses de idade devido à enterite hemorrágica. Quando o tratamento adequado é estabelecido imediatamente após o diagnóstico há maior chance de sobrevivência. Dessa forma, a avaliação precoce do prognóstico pode direcionar a melhor gestão dessa doença. Atualmente, não existe um teste prognóstico efetivo e rápido para determinar a gravidade da enfermidade quando o paciente é admitido na clínica e durante o tratamento. Por isso, o foco dessa dissertação consiste em realizar uma revisão de literatura sobre a parvovirose canina e a proteômica, uma vez que identificar biomarcadores por análise proteômica é uma das próximas etapas da pesquisa. Além disso, realizou-se um estudo de caso-controle para determinar fatores clínicos e hematológicos associados ao prognóstico desfavorável da parvovirose canina. Os dados do levantamento epidemiológico foram coletados dos pacientes que chegaram ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras (HV-UFLA), Brasil. Vinte e seis cães foram incluídos nas análises. Uma análise de regressão logística multivariada foi utilizada para avaliar os fatores de risco para prognóstico desfavorável de cães infectados com parvovirus canino 2 (CPV-2). A partir da revisão de literatura foi possível perceber a necessidade de um biomarcador para determinação de prognóstico de cães infectados com CPV. O fator de risco para prognóstico desfavorável foi sepse. Esse estudo demonstrou que pacientes com sepse tiveram 12,96 vezes mais chances de ter prognóstico desfavorável (IC 1,47 – 195,19; p< 0,01). Conclui-se que a presença de sepse na admissão do paciente na clínica veterinária aumenta a probabilidade de prognóstico desfavorável de cães infectados por CPV.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - ANA PAULA PECONICK (Membro)
Interno - RUTHNEA APARECIDA LAZARO MUZZI (Membro)
Interno - ELAINE MARIA SELES DORNELES (Membro)
Externo ao Programa - MARCOS FERRANTE - DMV (Suplente)
Externo à Instituição - WANDERLEY JOSÉ MANTOVANI BITTENCOURT - UNILAVRAS (Membro)
Externo à Instituição - ELIZANGELA GUEDES - UNIFENAS (Suplente)
Notícia cadastrada em: 04/02/2020 11:03
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